segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O Petróleo é Nosso !!! E o Pré-Sal, também !!!

O governo recuou na intenção de colocar na nova Lei do Petróleo a redistribuição dos royalties gerados pela exploração do pré-sal. O governo também desistiu de propor a extinção na chamada taxa de participação especial de 40% que estados e municípios recebem atualmente sobre cada campo explorado.

A pressão excerdida pelos governadores do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo sobre o governo federal deu resultado.

A população desses estados não podem ser penalizadas por verem os recursos oriundos da camada do pré-sal serem redistribuídos para todos os estados da federação. Então vamos distribuir para todos o minério do Pará, a receita da usina de Itaipu e entre outras riquezas de estados específicos.

Os gestores municipais têm que ter mais responsabilidade com o gasto desses recursos, pois as cidades devem ser estruturadas de forma planejadas.

Temos que ficar atentos ao acontecimentos, pois é o futuro das nossas cidades e do nosso estado que estão em jogo.

sábado, 29 de agosto de 2009

Construção Totalmente Sustentável. Utopia ou Realidade ?

O IDHEA - Instituto para Desenvolvimento da Habitação Ecológica o conceito de Construção Sustentável baseia-se no desenvolvimento de um modelo que permita à construção civil enfrentar e propor soluções aos principais problemas ambientais de nossa época, sem renunciar à moderna tecnologia e à criação de edificações que atendam as necessidades de seus usuários.

O que é Construção Sustentável?

Construção Sustentável é um sistema construtivo que promove alterações conscientes no entorno, de forma a atender as necessidades de edificação e uso do homem moderno, preservando o meio ambiente e os recursos naturais, garantindo qualidade de vida para as gerações atuais e futuras.

Características Básicas dos Edifícios Sustentáveis.

  • Gestão sustentável da implantação da obra
  • Consumir mínima quantidade de energia e água na implantação da obra e ao longo de sua vida útil
  • Uso de matérias-primas ecoeficientes
  • Gerar mínimo de resíduos e contaminação ao longo de sua vida útil
  • Utilizar mínimo de terreno e integrar-se ao ambiente natural
  • Não provocar ou reduzir impactos no entorno –paisagem, temperaturas e concentração de calor, sensação de bem-estar
  • Adaptar-se às necessidades atuais e futuras dos usuários
  • Criar um ambiente interior saudável (free VOCs/COVs)
  • Proporcionar saúde e bem-estar aos usuários

A construção civil é o segmento que mais consome matérias-primas e recursos naturais no planeta e é o terceiro maior responsável pela emissão de gases do efeito estufa à atmosfera, compreendidos aí toda a cadeia que une fabricantes de materiais e usuários finais (construtoras, empreiteiras etc.).

A Construção Sustentável tem, portanto, papel fundamental no desenvolvimento e incentivo de toda uma cadeia produtiva que possa alterar seus processos para um foco mais ecológico, de forma a reverter o quadro de degradação ambiental, bem como para preservar os recursos naturais para futuros usos e as gerações vindouras.

É importante não apenas construir sustentavelmente, mas também comprovar que a obra de fato segue tais pressupostos. Trata-se de uma garantia para o cliente, para o mercado e uma maneira de se propagar com credibilidade e critérios o conceito de Construção Sustentável. Já existem sistemas de classificação de construções sustentáveis em todo o mundo –mas ainda nenhum genuinamente brasileiro. Após avaliação da obra, e caso a mesma promova benefícios ambientais consistentes, tais sistemas certificam a construção.

Há nove passos principais para uma construção sustentável, que podem ser listados da seguinte maneira:

  1. Planejamento Sustentável da Obra
  2. Aproveitamento passivo dos recursos naturais
  3. Eficiência energética
  4. Gestão e economia da água
  5. Gestão dos resíduos na edificação
  6. Qualidade do ar e do ambiente interior
  7. Conforto termo-acústico
  8. Uso racional de materiais
  9. Uso de produtos e tecnologias ambientalmente amigáveis

A construção sustentável é um tema se tem discutido muito tanto no meio acadêmico quanto no setor de construção.

Mas será que existe uma Construção Totalmente Sustentável ?

Acredito que não, pois quando se começa a construir já está alerando o meio ambiente.

O que devemos fazer é minimizar os impactos que o setor da construção provoca, procurando técnicas para uma construção cada vez mais sustentável.

Espero seu comentário nesse debate!!!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

ART - Anotação de Responsabilidade Técnica. Direito de Todos.

A ART - Anotação de Responsabilidade Técnica é direito de todos os cidadãos que contratem um serviço de engenharia ou arquitetura.

Você que vai contratar algum engenheiro ou arquiteto peça a ART, pois esse documento faz parte da garantia dos serviço.

Todo profissional do Sistema CONFEA/CREA tem o dever de assinar a ART quando for contratado para executar algum serviço.

Definição de A.R.T.

A.R.T. não é apenas uma obrigação legal para todos os profissionais vinculados ao Crea. A Anotação de Responsabilidade Técnica valoriza o exercício profissional, confere legitimidade documental e assegura, com fé pública, a autoria e os limites da responsabilidade e participação técnica em cada obra ou serviço.

Gera as garantias jurídicas de um contrato. Com o registro da A.R.T., todo profissional constrói seu Acervo Técnico. Esse documento é o espelho de suas realizações, de sua carreira. Tem efeito legal; é indispensável em licitações e representa um grande diferencial de sucesso individual.

Empresas e profissionais são distinguidos no mercado quando comprovam atividades técnicas de que participaram quando apresentam seu Atestado de Acervo Técnico.

A.R.T. online - no site do Crea-RJ, a situação cadastral de profissionais e empresas registrados pode ser conferida e, em caso de necessidade, todo procedimento para a emissão da A.R.T. pode ser feito de maneira simples e em poucos minutos, da residência ou escritório, através da A.R.T. eletrônica, pela Internet.

Aspecto Legal

Instituída pela Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977, a A.R.T. - Anotação de Responsabilidade Técnica é o instrumento que o Sistema Confea/Crea tem para registrar as realizações profissionais e que distingue a carreira e o sucesso individual e valoriza o exercício profissional. Permite caracterizar os limites da responsabilidade e da participação técnica em cada obra ou serviço, conferindo as garantias jurídicas de um contrato e a prova de atividades especiais para efeito de aposentadoria.

O Confea regulamentou a aplicação da Lei n° 6.496, de 1977, através da Resolução n° 425, de 18 de dezembro 1998.

Os valores das A.R.Ts. serão aplicados de acordo com a Resolução n° 487, de 29 de outubro de 2004, “que fixa os valores das taxas de registro de A.R.T. e dá outras providências”, editada anualmente pelo Confea. O Crea-RJ, buscando facilidade e comodidade para o profissional, implantou em 2003 a A.R.T. online, para que o profissional de forma simples, rápida e eficiente preencha a A.R.T. , através do site do Crea-RJ.

Nova A.R.T.

O Crea-RJ tem trabalhado para conscientizar os profissionais sobre a importância de pensar e construir os projetos de engenharia e arquitetura acessíveis para todas as pessoas, através do Programa de Acessibilidade “Fácil Acesso para Todos”.

Agora, obedecendo ao Decreto Federal 5.296/2004, que prevê o cumprimento das Normas de Acessibilidade da ABNT nas edificações, nos equipamentos urbanos e nos transportes, o Crea-RJ desenvolveu um novo formulário de ART, com o campo a ser marcado, caso a obra ou o serviço envolvam acessibilidade.

Além desta alteração, o novo formulário terá sua distribuição controlada – sede e nas inspetorias – e já trará as folhas carbonadas, exigindo mais cuidado no manuseio e no preenchimento.

O novo formulário incluirá ainda o CPF/CNPJ do contratante, o boleto bancário e a autenticação em todas as vias.

A ART on-line também seguirá este padrão. Mas é bom lembrar que ela está disponível no Portal Crea-RJ, evitando a necessidade do deslocamento até os locais de retirada, facilitando o preenchimento e agilizando o trâmite do documento.

No campo 6 da ART preencha o nome da ASAERLA ou número 6, pois fazendo isso parte do dinheiro da ART irá para Associação dos Arquitetos e Engenheiros da Região dos Lagos.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Gripe Suína: Suspeita de desvio de remédios em Cabo Frio

Uma grande quantidade do medicamento distribuído pelo governo do estado para pessoas com sintomas da gripe suína pode ter sido desviada em Cabo Frio, de acordo com o site do jornal O Globo.

É brincadeira, pessoas fazerem comércio paralelo com saúde da população. Tem que apurar e colocar na cadeia esses criminosos, sejam médicos ou outro funcionário do Hospital Central de Emergência.

PEC dos Vereadores é aprovada em comissão especial

A proposta de emenda à Constituição que aumenta o número de vereadores no País (PEC 336/09) foi aprovada nesta madrugada na comissão especial que analisava o assunto.

A PEC eleva a quantidade de vereadores dos atuais 51.748 para até 59.791. A proposta tramita apensada à PEC 379/09, que reduz os gastos com os legislativos municipais. O percentual máximo das receitas tributárias e das transferências municipais para financiamento da Câmara de vereadores cai de 5% para 4,5% nas cidades com mais de 500 mil habitantes.

O texto foi aprovado na forma do substitutivo do relator, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP). A PEC ainda precisa ser votada pelo plenário em dois turnos.

Câmara Municipal de Cabo Frio passaria ter 21 vereadores, hoje são 12 nobres edis.

FONTE: Agência Câmara

Pesquisa mostra tedências na Região dos Lagos para o Congresso Nacional

O jornal Folha dos Lagos divulgou uma pesquisa que o Instituto Guanabara de Pesquisa (IGUAPE) realizou em algumas cidades da Região dos Lagos afim de apurar a tedência do eleitorado para eleições de Deputado Federal em 2010.

Segundo o jornal a pesquisa foi realizada nas cidades de São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Búzios, Iguaba Grande e Saquarema. Segue abaixo os números por cidade:

São Pedro da Aldeia

  • Dr Paulo César (PR) - 39%
  • Bernardo Ariston (PMDB) - 13%
  • Dr Carlos Victor (sem partido) - 7,5%
  • Sílvio Lopes (PSDB) - 5,5%
  • Miguel Jeovani (PR) - 4,5%
  • brancos e nulos - 4%
  • não emitiram opinião - 26,5%
  • Pessoas ouvidas em julho/2009 - 200

Arraial do Cabo

  • Dr Paulo César (PR) - 40%
  • Bernardo Ariston (PMDB) - 20%
  • Miguel Jeovani (PR) - 7,5%
  • Dr Carlos Victor (sem partido) - 3%
  • Sílvio Lopes (PSDB) - 1%
  • Alexandre Santos (PMDB) - 1%
  • brancos e nulos - 5,5
  • não emitiram opinião - 22%
  • Pessoas ouvidas em agosto/2009 - 200

Armação dos Búzios

  • Dr Paulo César (PR) - 30%
  • Bernardo Ariston (PMDB) - 11,5%
  • Sílvio Lopes (PSDB) - 6%
  • Andrea Zito (PSDB) - 4,8%
  • Miguel Jeovani (PR) - 3,5%
  • Dr Carlos Victor (sem partido) - 1,5%
  • Sérgio Zveiter (PDT) - 1,3%
  • brancos e nulos - 9%
  • não emitiram opinião - 28,6%
  • Pessoas ouvidas em junho/2009 - 400

Iguaba Grande

  • Miguel Jeovani (PR) - 27,3%
  • Bernardo Ariston (PMDB) - 10%
  • Dr Paulo César (PR) - 9,3%
  • Alexandre Santos (PMDB) - 4,7%
  • Saulo Peres (PC do B) - 2,7%
  • Solange Almeida (PMDB) - 2%
  • Leonardo Picciani (PMDB) - 2%
  • Chico D'Ângelo (PT) - 1,3%
  • Zezinho de Saquarema (sem partido) - 1,3%
  • Xico Pintado (sem partido) - 1,3%
  • brancos e nulos - 12,7%
  • não emitiram opinião - 25,3%
  • Pessoas ouvidas em agosto/2009 - 150

Saquarema

  • Miguel Jeovani (PR) - 14,5%
  • Solange Almeida (PMDB) - 6%
  • Alexandre Santos (PMDB) - 6%
  • Bernardo Ariston (PMDB) - 4,5%
  • Zezinho de Saquarema (sem partido) - 4,5%
  • Laura Carneiro (DEM) - 4%
  • Leonardo Picciani (PMDB) - 3,5%
  • Saulo Peres (PC do B) - 3%
  • Dr Paulo César (PR) - 2%
  • Xico Pintado (sem partido) - 2%
  • brancos e nulos - 17,5%
  • não emitiram opinião - 32,5%
  • Pessoas ouvidas - 200

Segundo a reportagem da Folha dos Lagos, devido às razões contratuais não foram divulgados os números da pesquisa em Cabo Frio e Araruama. Só gostaria de saber o porquê de não divulgar os números nessas cidades.

Ressalto que é sempre importante saber dessas tendências, pois são esses pré-candidatos que possivelmente estarão representando a Região dos Lagos no Congresso Nacional a partir de 2011.

Como estamos a pouco mais de 1 ano das eleições, é normal que o número de pessoas que não emitiram opinião seja alto. Afinal com tantos desmandos dos "nossos" parlamentares, as pessoas estão escaldadas com essa turma.

Espero seu comentário!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Asaerla lança site nesta quarta-feira na sede da ACIA em Cabo Frio

Ao completar 32 anos entidade que reúne profissionais da construção civil da região entra na era digital.

Nesta quarta-feira, dia 26, de agosto, a Associação dos Arquitetos e Engenheiros da Região dos Lagos, ASAERLA, faz o lançamento oficial do site da entidade. Em parceira com a ACIA, a ASAERLA entra na era da mordernidade visando tornar mais dinâmica a relação entre profissionais, fonecedores, empresas e sociedade.

O site vai atender e tornar mais prática a vida de engenheiros e arquitetos. Links úteis, divulgação de cursos e seminários, notícias atualizadas, divulgação de parcerias e convênios e de fornecedores e produtos-, adianta o engenheiro civil Milton Lima, diretor social da ASAERLA.

O site traz uma novidade para associados e fornecedores do setor. Trata-se da emissão e o envio imediato de um formulário para cotação de preços a todos os fornecedores conveniados.

Milton lembra que, dessa forma, a preferência é dada ao comércio local, sem distinção de lojas. Caberá a cada fornecedor consultar realmente sua caixa de emails e retornar ao profissional a sua cotação, diz.

Além dos vínculos profissionais, o site da Asaerla visa também estreitar o relacionamento com outras entidades representativas da região. A Associação Comercial, Industrial e Turística de Cabo Frio. ACIA é a primeira.

O site, desenvolvido com tecnologia de ponta pela empresa WEBService, que contabiliza mais de uma centena de clientes em todo o país, está dentro dos padrões técnicos exigidos por empresas de grande porte. Precisamos de uma ferramenta que torne a ASAERLA, que recentemente completou 32 anos, útil aos profissionais na prestação de serviços aos seus clientes e a aproxime cada vez mais da sociedade-, frisou Milton.

Serviço Lançamento oficial do Site: Quarta-feira, dia 26, 19h na sede da ACIA.

Mais informações - (22) 9833 1963 Engenheiro Milton Lima – diretor social.

Walmor Freitas (22) 9214-3940

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Pesquisa mostra tendência para Eleições 2010 na Região dos Lagos

O jornal Folha dos Lagos divulgou uma pesquisa que o Instituto Guanabara de Pesquisa (IGUAPE) realizou em algumas cidades da Região dos Lagos afim de apurar a tedência do eleitorado para eleições de Deputado Estadual em 2010.

Segundo o jornal a pesquisa foi realizada nas cidades de São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Búzios, Iguaba Grande e Saquarema. Segue abaixo os números por cidade:

São Pedro da Aldeia

  • Claudio Chumbinho (PT) - 33,5%
  • Paulo Lobo (PR) - 21 %
  • Marquinho da Trecu's (PSB) - 11%
  • Paulo Melo (PMDB) - 4,5%
  • Fernando Comilão (PSDB) - 4%
  • Alfredo Gonçalves (PPS) - 1,5%
  • José Bonifácio (PDT) - 1,5%
  • Sabino (PSC) - 1%
  • Hugo Canelas (PP) - 0,5%
  • Dalton Broges (PRB) - 0,5%

Arraial do Cabo

  • José Bonifácio (PDT) - 19,5%
  • Egger (PSL) - 12,5%
  • Shogum (vereador Arraial) - 9,5%
  • Paulo Melo (PMDB) - 8%
  • Lucinha (ex-vereadora Arraial) - 6%
  • Fernando Comilão (PSDB) - 3%
  • Alfredo Gonçalves (PPS) - 1,5%
  • Claudio Chumbinho (PT) - 1%
  • Paulo Lobo (PR) - 1 %
  • Glauco Lopes (PSDB) - 0,5%

Armação dos Búzios

  • Alair Corrêa (PMDB) - 36,5%
  • José Bonifácio (PDT) - 11,5%
  • Paulo Melo (PMDB) - 8%
  • Cidinha Campos (PDT) - 5%
  • Glauco Lopes (PSDB) - 2,5%
  • Claudio Chumbinho (PT) - 1,5%
  • Fernando Comilão (PSDB) - 1%
  • Alfredo Gonçalves (PPS) - 0,8%
  • Sabino (PSC) - 0,5%
  • Dalton Broges (PRB) - 0,5%

Iguaba Grande

  • Hugo Canelas (PP) - 26,7%
  • Paulo Melo (PMDB) - 25,3%
  • João Ribeiro (partido ignorado) -4%
  • Marcos Abrahão (PSL) - 4%
  • Dalton Broges (PRB) - 0,7%

Saquarema

  • Paulo Melo (PMDB) - 47,5%
  • Dalton Broges (PDT) - 19,5%
  • Lourival Gomes (PDT) -4%
  • Marcos Abrahão (PSL) - 3%
  • João Ribeiro (partido ignorado) -1,5%
  • Egger (PSL) - 1%
  • Sabino (PSC) - 0,5%

Vale ressaltar que alguns nomes não foram incluídos na pesquisa como do Dep. Federal Paulo César (PR) que disputará uma cadeira à ALERJ.

Gostaria de saber os números de Cabo Frio e Araruama que não foram divulgados.

É importante saber dessa tendência, pois são esses pré-candidatos que possivelmente estarão representando a Região dos Lagos na ALERJ a partir de 2011.

Espero seu comentário!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Morte Confirmada por Gripe Suína em Cabo Frio.

A Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil informou que, lamentavelmente, foram confirmados quatro óbitos de pacientes infectados pelo vírus da gripe A H1N1 no Estado. São eles:

  • Paciente do sexo masculino, 27 anos, morador no Rio de Janeiro. Faleceu no dia 28 de julho.
  • Menina, 1 ano, moradora em Cabo Frio. Faleceu em 6 de agosto.
  • Menina, 6 meses, moradora no Rio de Janeiro. Faleceu em 3 de agosto.
  • Paciente sexo masculino, 44 anos, morador em Angra dos Reis. Faleceu em 27 de julho.

A Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil informou que o Estado registrou, até o momento, 43 óbitos por H1N1 confirmados por exames laboratoriais. 18-08-09

Fonte: Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil - Sesdec/RJ

Marina Silva no PV

A senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva decide deixar o PT e diz que vai se filiar ao PV (Partido Verde).

A história de luta ambiental da Marina Silva dar ao PV "cara verde" das causas ambientais , idéia que o partido ainda não tinha isso muito enraizado.

Marina entra no PV e com certeza será candidada a Presidente da República, embaralhando mais ainda o jogo político.

Trabalho noturno apresenta riscos à saúde

Segundo estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente cerca de 20% das populações dos países desenvolvidos trabalham no período da noite. Nos grandes centros urbanos, é cada vez mais comum estabelecimentos como postos de gasolina, farmácias, lojas de conveniência e redes de supermercado funcionarem 24 horas ininterruptas. Além disso, longe de ser uma opção, trabalhar no turno da noite faz parte da rotina de profissionais como médicos plantonistas, enfermeiros e vigilantes, entre tantos outros.

Que a troca do dia pela noite não traz benefícios à saúde é consenso entre médicos e cientistas. Mas recentes pesquisas têm constatado que as alterações no relógio biológico promovidas por esta troca trazem riscos reais à saúde dos trabalhadores. Um estudo da OMS realizado com enfermeiras e aeromoças mostrou que as profissionais que trabalhavam no turno da noite tinham maiores chances de desenvolver o câncer de mama. Também foram constatadas alterações nos ritmos cardíacos e propensão a queda nas defesas imunológicas destes trabalhadores.

Outro instituto, o ISMA (International Management Stress Association), realizou um estudo no Brasil no qual constatou que 40% dos trabalhadores que exercem sua atividade no turno da noite desenvolvem algum distúrbio na visão, em casos mais extremos podendo chegar à cegueira.

Segundo estudo da Unidade do Sonho de Barcelona e do Serviço de Neurofisiologia do Hospital da Paz de Madri, os profissionais que atuam no turno da noite perdem cinco anos de vida para cada quinze anos trabalhados. Além disso, eles se divorciam três vezes mais do que os profissionais com jornadas durante o dia e têm 40% mais chances de apresentar problemas cardiovasculares, neuropsicológicos e digestivos.

O trabalho noturno é tão nocivo à saúde do trabalhador que a legislação brasileira prevê o direito de este profissional receber uma compensação, tanto em horas como em salário, pela sua jornada noturna. Esta compensação é chamada de adicional noturno.

O adicional noturno, na minha opinião, é pagamento pela venda da saúde do trabalhador que trabalha a noite. O ideal é que os trabalhadores possam estar alternando seu horário de trabalho entre o dia e noite.

Fonte: www.protecao.com.br

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Acidentes e doenças do trabalho consumiram R$ 46,6 bilhões em 2008.

Para muitas pessoas, o local que deveria ser sinônimo de satisfação profissional e financeira acaba se transformando em fonte de problemas físicos e emocionais. Um incômodo não só para o funcionário, mas para o caixa das empresas. De acordo com o Ministério da Previdência Social, apenas os pagamentos de benefícios e aposentadorias especiais devido a acidentes e doenças do trabalho somaram R$ 11,6 bilhões em 2008. Adicionando despesas na área da saúde, o custo chegou a R$ 46,6 bilhões. Em 2007, foram 580.592 trabalhadores afastados por incapacidade temporária. A cada hora de jornada diária, houve 75 acidentes/doenças reconhecidos pelo INSS. Trinta e um trabalhadores por dia deixaram de voltar ao ambiente profissional em decorrência de invalidez ou morte.

As doenças do trabalho são inúmeras e, de acordo com a presidente do Instituto Brasileiro de Qualidade de Vida, Elizabet Garcia Campos, estão relacionadas, muitas vezes, ao estresse. “Esse problema coloca em risco a saúde dos trabalhadores e gera doenças de fundo psicossomático. O estresse leva o indivíduo a ter um desempenho ruim, baixa moral e absenteísmo”, diz. De acordo com ela, o problema pode gerar até mesmo depressão.

As consequências para o funcionário são inúmeras. Vão da queda de produtividade ao esgotamento físico e mental. Daí para o desenvolvimento de doenças é um pulo. “As empresas precisam detectar a forma de adequar os profissionais aos cargos, medir o nível de satisfação dos trabalhadores, verificar o grau de comunicação e integração de equipes, desenvolver políticas de benefícios e observar as condições ambientais”, ensina Elizabet. Ela conta que até a poluição sonora e o tempo gasto pelo trabalhador para chegar à empresa são fatores que podem levar ao estresse.

Limite

Analista de crédito de uma financeira, Márcia, 28 anos, chegou ao limite no fim do ano passado. “Essa já é uma área naturalmente estressante. Com a crise econômica, você pode imaginar no que se transformou a vida de quem trabalha em financeiras”, diz. Casada e mãe de gêmeas de 4 anos, ela mal conseguia dar atenção às crianças quando chegava em casa, depois de mais de 10 horas no escritório. “A insegurança em relação ao futuro também era grande. Muitos colegas foram demitidos no auge da crise”, conta.

O ambiente de trabalho não contribuía. “Mesmo sabendo que estávamos sob forte pressão, meu chefe se portava de forma grosseira e não dava abertura para ninguém”, diz Márcia. Para dar conta das tarefas e ainda cuidar da casa, adotou uma fórmula pouco recomendada: tomava energéticos pela manhã e remédio controlado para dormir à noite. Não demorou para o organismo reclamar. “Comecei a sentir tremores, taquicardia e qualquer coisa me deixava com vontade de chorar”, diz. Além disso, um exame de sangue detectou que ela estava com nível de glicose acima do normal.

Entre a saúde e o emprego, optou pela primeira. “Conversei com meu marido e concluímos que eu precisava parar. Há três meses, voltei ao trabalho. Estou numa concorrente da minha antiga empresa e, apesar das responsabilidades do cargo, o ambiente é muito melhor”, diz.

Do ponto de vista ergonômico, as condições ambientais inadequadas podem provocar os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) que, de acordo com um cruzamento de dados feito pelo Ministério da Previdência, lideraram, juntamente com os transtornos mentais, os motivos de afastamento de outubro de 2008 a janeiro deste ano.

As LER/DORT são síndromes que atacam os nervos, músculos e tendões, e que atingem principalmente os membros superiores e o pescoço. São degenerativas e acompanhadas de dor, não só por causa da intensidade do trabalho, mas também devido a atividades desempenhadas sob estresse intenso. Os prejuízos vão para o funcionário e para a empresa: segundo o Instituto Nacional de Prevenção às LER/DORT, as companhias gastam R$ 90 mi por ano devido ao afastamento dos trabalhadores afetados pelas síndromes correlatas.

Alerta

A fisioterapeuta Heloísa Guimarães explica que a dor não significa, necessariamente, uma patologia. É, porém, o alerta do corpo para que a pessoa verifique se há algo de errado com ela. Muitas vezes, porém, o trabalhador subestima a sensação e, sem mudar os hábitos, contribui para o surgimento de problemas musculares e circulatórios. “No início, a pessoa sente uma pressão na nuca. Muda a postura, sente alívio. Depois, a dor vai se intensificando e ela nota que só melhora depois de uma noite de sono. A dor fica cada vez mais grave e pode se tornar crônica”, alerta.

Segundo Heloísa, o corpo desenvolve um mecanismo de proteção para “esconder” a dor. E a tendência é que a musculatura e os tendões encurtem ou atrofiem. A fisioterapeuta explica que, além dos cuidados necessários com a postura, é preciso estimular o organismo com exercícios físicos, que podem ser caminhadas, sessões de dança ou musculação. “A diversidade de atividades ajuda o corpo a ficar mais dinâmico. Quem é sedentário com certeza sofre mais”, diz.

Além dos problemas ergonômicos, os funcionários devem ficar atentos aos males respiratórios provocados pelo ar-condicionado. Mudanças bruscas de temperatura podem diminuir a resistência do organismo e torná-lo alvo fácil para infecções. “Mas o maior problema é a higienização. No ar-condicionado, a umidade fica presa na tubulação, o que favorece a proliferação de ácaros e fungos. A pessoa pode ter desde infecções fúngicas a sinusite”, diz a alergista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, de São Paulo, Iara Mello. Segundo a médica, o ideal é que a manutenção do aparelho seja feita a cada seis meses.

Fonte: Correiobraziliense.com.br



segunda-feira, 17 de agosto de 2009

31% dos brasileiros não sabem o que é saneamento básico

Pesquisa do IBOPE e do Trata Brasil revela qual é o grau de conhecimento e de satisfação da população com os serviços de esgoto. Foram realizadas 1.008 entrevistas com moradores das 79 cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes.

Com a meta de conhecer como a população percebe a oferta do serviço de esgoto nas maiores cidades do país, qual a importância que dá a esse serviço, o entendimento de seus impactos sociais, tanto positivos como negativos, bem como de quem é a responsabilidade pelo seu fornecimento, o Instituto Trata Brasil e o IBOPE Inteligência acabam de divulgar a pesquisa “Percepções sobre Saneamento Básico”.

A pesquisa ouviu 1.008 pessoas moradoras das 79 cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes e revelou que 31% da população não sabe o que é saneamento básico. Em uma questão específica sobre o termo, na qual os entrevistados poderiam indicar mais de um tipo de serviço dentro do conceito, as cinco respostas mais mencionadas foram: serviços de esgoto (54%), serviços de água (28%), coleta de lixo (15%), limpeza pública (14%) e pavimentação (8%). A citação ao esgoto ficou em primeiro lugar em todas as regiões do país, seguida de serviços de água, que só na região nordeste ficou em terceiro lugar, atrás de limpeza pública.

Apesar dos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (Ministério das Cidades) indicarem que apenas metade da população tem acesso a esgoto, 77% das pessoas acreditam que estão ligadas à rede pública. Essa percepção é maior nas cidades do sul (87%) e do sudeste (84%).

“Como os dados oficiais indicam que esta porcentagem é menor, percebe-se que a população acredita que o esgoto de seu domicílio é ligado à rede municipal de esgoto, quando na verdade não é”, afirma Raul Pinho, presidente executivo do Instituto Trata Brasil.

A pesquisa revela que 1 em cada 5 domicílios (20%) consultados declara que não está ligado à rede pública. Os índices são maiores nas cidades da região nordeste (56%) e de médio porte (68%). Segundo Hélio Gastaldi, diretor de atendimento e planejamento do IBOPE Inteligência, quanto menor é a renda, a escolaridade e a classe social do entrevistado, menor é o percentual dos que estão ligados à rede. “Esse resultado era esperado, mas o que chama a atenção é a quantidade significativa das pessoas mais escolarizadas e com uma condição financeira acima da média que ainda não contam com esse serviço essencial. Um terço da classe D/E (32%) não dispõe de acesso à rede pública, proporção que passa para um quinto (21%) dentro da classe C e para cerca de um em cada 10 domicílios (9%) da classe A/B”, comenta.

Em relação à escolaridade dos entrevistados que não têm acesso à rede de esgoto, 23% estudaram somente até o ensino fundamental, 17% possuem o ensino médio e apenas 10% cursaram o ensino superior.

Embora pouco mais de 1/4 dos entrevistados (28%) afirmarem desconhecer o destino do esgoto de sua cidade, percentual próximo (22%) dos que acreditam que os resíduos vão para uma estação de tratamento, para 32%, o esgoto das casas segue direto para os rios. Quanto ao tratamento, 17% das pessoas acham que todo o esgoto coletado recebe tratamento, 50% avaliam que apenas parte dos resíduos é tratado e para 16% não há tratamento algum. Quase 1/5 (17%) dos entrevistados não sabe opinar.

Das pessoas que acham que o esgoto vai para os rios, 32% não estão ligadas à rede pública, 36% moram em cidades do sudeste, 37% habitam em periferias e 37% vivem em cidades de médio por te. As porcentagens das respostas dos que afirmaram que os resíduos seguem para um centro de tratamento estão divididas em: 38% dos mais ricos, 37% das cidades do sul, 37% das cidades de porte médio, 34% dos mais escolarizados e 31% dos moradores do interior. Já entre os que não sabem, 32% são menos escolarizados, 38% estão em cidades do nordeste, 32% vivem na periferia, 35% são de classes mais pobres e 33% moram em favelas.

O esgoto ficou em 7º lugar no ranking de áreas mais problemáticas, apontado por 10% dos entrevistados. A primeira colocação ficou com saúde (49%), seguida de segurança (46%), drogas (40%), educação (28%), emprego (27%), calçamento e pavimentação (11%) e limpeza pública (11%).

Entre os que apontaram o esgoto como a área de maior problema se destacam os que não estão ligados à rede (22%), os moradores de favelas (17%), cidades de médio porte (16%), periferias (15%) e cidades nordestinas (14%).

A maioria dos entrevistados entende que a administração municipal é responsável pelos serviços de saneamento básico (68%). A avaliação dos serviços de coleta e tratamento de esgoto mostra que a atuação da Prefeitura está aquém da expectativa da população, com notas inferiores às dos demais serviços prestados: coleta de lixo (8,0), tratamento de água (7,6), coleta de esgoto (6,4) e tratamento de esgoto (5,9). Apesar de 61% das pessoas afirmarem que a administração municipal se esforça, porém não o bastante, para que os serviços de coleta e tratamento sejam universais, ¼ dos pesquisados (24%) considera que ela não faz nada para que a cidade tenha um atendimento pleno dos serviços. Destes, 34% são moradores de cidades do nordeste, 33% estão entre os mais pobres, 39% vivem em periferias e 45% não estão ligados à rede.

A pesquisa foi feita em cidades com mais de 300 mil habitantes, mas se formos considerarmos em cidades menores, creio que a preocupação com saneamento é ainda menor.

Fonte: IBOPE

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

ASAERLA - Novo Informativo.

A ASAERLA (Associação de Arquitetos e Engenheiros da Região dos Lagos) publicou a edição 17 do seu informativo.

Nesta edição, vem toda a cobertura da Festa de 32 anos de fundação da entidade que ocorreu no dia 18 de julho, no Clube Costa Azul em Cabo Frio.

As lombadas e quebra-molas são temas de uma matéria interessante e a Fazenda Campos Novos continua como tema do informativo.

O Secretário de Meio Ambiente de Arraial do Cabo, Davi Barreto, é o entrevistado desta edição.

Manutenção Preventiva e Risco de Pavimentação Asfáltica são temas de artigos publicados pelo Engenheiro Elídio Lopes e pelo Eng Luciano Silveira, respectivamente.

Parabéns ASAERLA, o informativo está cada vez melhor!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Lindberg Farias: três palanques, por que não?

O Prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, defende 03 palaques para Dilma no Rio

O Rio de Janeiro será palco decisivo nas eleições de 2010. Aqui, havia os que defendiam um único palanque para Dilma Rousseff. Seria bom para Sérgio Cabral. Mas seria bom para Dilma? Não.

Teríamos Fernando Gabeira apoiando José Serra com força na capital e Anthony Garotinho Garotinho, no interior e na região metropolitana, como segundo palanque tucano. E Dilma, imprensada no palanque único de Cabral.

A tese do palanque único começou a ser desmontada com a filiação de Garotinho ao PR. Dilma ganhou o apoio de Garotinho e tirou o palanque de Serra.

A minha pré-candidatura pelo PT é outro importante reforço para Dilma. Além de mobilizar a militância de esquerda — não vai ser a máquina do PMDB em seus escritórios que agitará as ruas por Dilma —, a nossa candidatura ajudará na disputa com Gabeira pelos votos entre jovens e eleitores que têm na esquerda uma referência.

E isso não atrapalha a aliança com o PMDB? Não é só no Rio de Janeiro que vão existir vários palanques. Na Bahia, o governador é do PT e o PMDB lançou Geddel Vireira Lima. Na relação Cabral-Lula, é o governador quem deve ao presidente, não o contrário. Pedir ao PT para não ter candidato é inaceitável. Significa diminuir nossa bancada de deputados e deixar o governo de Dilma refém do velho PMDB.

Quem entende de eleição, sabe que ter entre 9 e 10% (última pesquisa do IBPS) a essa altura é fantástico. É uma candidatura que tem tudo para crescer com um discurso popular e de esquerda, como fazia Brizola, no Rio, e faz, hoje, Lula nacionalmente e transformar-se na grande onda das eleições ao governo do Rio em 2010.

Fonte: O Dia Online

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Audiência Pública do MTE em Cabo Frio.

O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), através da Superitendência do Rio de Janeiro, vai realizar uma audiência pública, amanhã (13/08/2009) às 14:00 hr, na Universidade Veiga de Almeida, onde o tema principal da convocação é o excesso de acidentes de trabalho na Região dos Lagos.

O MTE quer instruir e tirar dúvidas dos contrutores em geral sobre as normas a serem cumpridas.

ASAERLA convida todos os interessados a comparecer e esclarecer suas dúvidas, pois segundo o MTE daqui 1 mês haverá uma fiscalização intensiva com o objetivo de reduzir os índices de acidentes.

Stress Ocupacional

O stress ocupacional é algo que tem se propagado atualmente, o fato pode estar relacionado com o cumprimento de prazos limitados, o acompanhamento das mudanças tecnológicas, o enfrentamento das avaliações de produtividade, além da preocupação em manter-se empregado, bem como manter um bom relacionamento no ambiente de trabalho.

Grande parte dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga profissional. Para esses, toda a pressão que envolve o dia-a-dia pode ser transformada em doença grave, uma vez que o stress é um mecanismo que prepara o organismo para situações de perigo, o sistema cerebral interpreta as contrariedades como tal situação. O stress pode ser benéfico, porém se a situação é de tensão constante o organismo sente o excesso, o que poderá ocasionar doenças.

O stress não exerce influência somente sobre o indivíduo, repercute também nos aspectos culturais, sociais e econômicos. Muitas vezes, a falta ao trabalho, a baixa produtividade e acidentes podem ser decorrentes do stress.

Atualmente existe uma exigência profissional muito grande, a de manter-se bem informado em todos os assuntos, e não somente em uma área específica. Isso pode resultar em mais um problema para a pessoa lidar, o que ocorre é que esse excesso pode causar dificuldade de concentração em trabalhos de longa duração, fazendo com que ela não consiga terminar o trabalho iniciado. Diante da sobrecarga, o indivíduo apresenta um déficit de atenção, proveniente da dificuldade que o cérebro encontra para realizar sinapses (conexões entre neurônios).

Uma forma que o indivíduo poderá encontrar para lidar com tantos estímulos, é o reconhecimento de que por mais esforço que ele demande, não conseguirá abranger tudo o que se pretende ver, ler e aprender.

Fonte: Patrícia Lopes - Equipe Brasil Escola

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Significado do Ciclo PDCA.

O âmbito da administração, existe uma ferramenta muito útil para o desenvolvimento dos trabalho de organização e melhoria contínua.

O PDCA foi criado na década de 20 por Walter Shewhat e disseminado por Deming e é uma ferramenta para análise e melhorias operacionais.


Veja abaixo o significado de cada letra do PDCA:

O "P" significa Plan que quer dizer PLANEJAR, definir as metas a serem alcançadas e os métodos para que isso ocorra.

O "D" significa Do que que dizer EXECUTAR, ou seja, por em prática aquilo que planejamos, treinar e educar pessoas, agir e também coletar informações sobre resultados do que estamos fazendo.

O "C" significa Check que que dizer VERIFICAR. Quem nunca ouviu falar em "check list"? Nesta fase, verificamos se o executado está em conformidade com o que planejamos, se o métod definido anteriormente vem sendo seguido e assim identificamos os possíveis desvios tantos das metas como dos métodos, e partimos para fase seguinte.

O "A" significa Action que quer dizer AÇÃO, onde e quando estaremos atuando para corrigimos os desvios que foram identificados anteriormente.

Após corrigir os desvios, introduz-se essas correções no novo planejamento e recomeça-se o ciclo.

O PDCA pode-se ser usado em qualquer atividade, seja no campo profissional e até mesmo no campo pessoal.

Veja abaixo um exemplo de como o PDCA pode ser usado numa etapa de melhoria contínua.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Construção Sustentável - Técnicas para Edifícios Sustentáveis", curso em Cabo Frio.



Fruto da parceria entre a ASAERLA, o CREA-RJ e a A+C Desenvolvimento Profissional, está sendo oferecido em Cabo Frio o curso "Construção Sustentável - Técnicas para Edifícios Sustentáveis".

Abaixo seguem maiores informações a respeito.

DATA: dias 21 e 22 de agosto - (Sexta feira e Sábado)

HORÁRIO: das 09h00 às 18h00

CARGA HORÁRIA: 16 horas/aula

LOCAL: à definir, em Cabo Frio (RJ)

VALOR DO INVESTIMENTO: R$ 790,00.

Formas de pagamento:

À Vista = R$ 790,00;

02 parcelas = R$ 410,00 e

03 parcelas = R$ 282,00

Para Associados ASAERLA:

Desconto de 10% = R$ 711,00;

em 02 parcelas = R$ 369,00 e

em 03 parcelas = R$ 253,80

INSCRIÇÃO:

Srª. Tereza Maria. Tels: (11) 2626 0101 e (11) 3868 3090, Email: toliveira@amaisc.com.br

Contexto

A construção é, dentre todas as atividades humanas, a que mais utiliza recursos naturais. Construir de maneira sustentável, mais que uma tendência, é hoje em dia uma necessidade.

Em um contexto cada vez mais global de atuação, a atividade da construção, inclusive no Brasil, tem assumido sua responsabilidade na busca de soluções menos agressivas ao meio e mais sustentáveis.

O desafio de planejar, projetar e executar edificações sustentáveis implica necessariamente em amplo relacionamento interdisciplinar e conhecimento técnico específico. Os seus benefícios, porém, vão muito além da própria obra, envolvendo aspectos financeiros, econômicos, sociais e ambientais, em contexto não apenas regional mas também global.

Objetivo

Introduzir, atualizar e aperfeiçoar o conhecimento dos conceitos, técnicas, tecnologias, metodologias, particularidades e ferramentas úteis ao desenvolvimento de projetos de edificações sustentáveis, energeticamente eficientes e adequadas ao meio ambiente.

Programa do curso:

1.1 _ Materiais e Métodos Construtivos

• Impactos ambientais da construção
• Técnicas construtivas para construção sustentável
• Análise do ciclo de vida dos materiais
• Controle de resíduos e desperdícios na construção
• Reciclagem de materiais construtivos

1.2 _ Instalações e Equipamentos para Edifícios Eficientes

• Sistemas de Condicionamento Ambiental
• Sistemas eficientes de condicionamento ambiental
• Síndrome do edifício patogênico
• Iluminação Artificial Eficiente
• Projeto de iluminação energeticamente eficiente
• Técnicas e tecnologias avançadas para iluminação artificial eficiente
• Automação e Controle
• Sistemas de controle e automação predial
• Gerenciamento de energia
• Uso racional da água
• Tecnologias para conservação, reuso e uso racional de água
• Sistemas de controle de consumo de água

1.3 _ Gestão, Regulamentação e Certificação

• Sistemas de avaliação e certificação de edifícios sustentáveis
• Regulamentação nacional e internacional
• Políticas e incentivos à construção sustentável

Palestrantes

Arq. MSc. Antonio Macêdo Filho

Arquiteto pela Universidade Federal da Bahia, Master em Edifícios Inteligentes e Arquitetura Bioclimática pela Universidad Politécnica de Madrid, Professor de Conforto Ambiental e Arquitetura Sustentável pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, Autor de pesquisas em Eficiência Energética das Edificações pelo IEE-USP, Consultor em eficiência energética em edifícios e Diretor fundador da Câmara de Arquitetos e Consultores

Arq. MSc. Daniela Corcuera - LEED AP®

Arquiteta e mestre em Arquitetura Sustentável pela FAU-USP. Consultora com atuação na área de materiais de construção e projetos. Autora de diversas publicações. É LEED Accredited Professional pelo USGBC (United States Green Building Council), membro do comitê de materiais para a tropicalização do LEED, membro da diretoria da ANAB Brasil e professora da Escola Panamericana de Artes.

Eng. MSc. Clarice Degani

Mestre e doutoranda em Engenharia de Construção Civil e Urbana pela Escola Politécnica da USP nas áreas de sistemas de gestão ambiental para empresas construtoras e metodologias de avaliação de desempenho ambiental de edifícios;
Acompanha as revisões técnicas e primeiras auditorias de certificação de desempenho ambiental de edifícios segundo o referencial Démarche HQE(R) na França sob a tutela do Centre Scientifique et Technique du Bâtiment - CSTB (França); É Consultora e Auditora da metodologia brasileira para certificação de edifícios Processo AQUA - Alta Qualidade Ambiental, acreditado pelo GEA Global Environmental Alliance for Construction e aplicado pela FCAV Fundação Carlos Alberto Vanzolini.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Construção civil volta a ter carência de profissionais

Mal começou a recuperação econômica e o setor de construção civil já se depara com a disputa por engenheiros. O setor foi um dos menos atingidos pela crise econômica e um dos que mais rapidamente voltou a crescer, graças à resistência do mercado interno e a estímulos como o pacote habitacional “Minha Casa, Minha Vida”, lançado em março.

No primeiro semestre de 2009, foram criadas 3,1 mil vagas para profissionais com diploma universitário na construção civil, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O número ainda está longe dos 7 mil postos criados no mesmo período de 2008, ano considerado excepcional, mas já está próximo das 3,5 mil vagas criadas nos primeiros seis meses de 2007.

De acordo com o presidente do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), Marcos Túlio de Melo, mesmo com um ritmo menor de abertura de postos de trabalho, o reaquecimento já trouxe de volta a disputa por engenheiros. “Ainda temos um déficit grande de profissionais que só vai ser suprido daqui a dois ou três anos”, diz. No ano passado, a disputa por engenheiros elevou os salários pagos no setor.

As incorporadoras Gafisa e Tenda, pertencentes ao mesmo grupo, adotaram uma linha de estímulos para atrair os profissionais. Em 20 de julho, as empresas abriram as inscrições para o programa Comece Bem, que pretende contratar jovens engenheiros civis e de Produção no segundo semestre. “Vamos fornecer para o profissional um período formação profissional”, diz Rodrigo Pádua, diretor de Recursos Humanos da Gafisa. Segundo ele, o grupo pretende se fortalecer para um crescimento que virá no curto e médio prazo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Chumbinho cresce em Cabo Frio


O ex-presidente da Câmara Municipal de Vereadores de São Pedro da Aldeia, Cláudio Vasque Chumbinho tem seu nome numa crescente na seara política de Cabo Frio. Chumbinho é pré-candidato a Deputado Estadual pelo Partido dos Trabalhadores nas eleições de 2010.

Muitos pré-candidatos de Cabo Frio já estão preocupados com o crescimento de Chumbinho. Corre na boca-maldita da fofoca política cabofriense que o atual presidente da Câmara de Vereadores de Cabo Frio, o vereador Alfredo Gonçalves, já está preocupado com o avanço do nome de Chumbinho na cidade.

Chumbinho foi candidato a prefeito de São Pedro da Aldeia, pela primeira vez, nas últimas eleições municipais, perdeu a eleição por menos de 5% dos votos para o Carlindo Filho que já fora prefeito no período de 1997-2000.

Chumbinho tem 35 anos de idade e se destacou na Presidência da Câmara de Vereadores Aldeense por colocar as finanças em dia e por devolver recursos ao executivo ao final dos anos fiscais do legislativo.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Companheiro Professor Carlos Alberto.

A vida é muito linda, mas também é muito curta. O meu amigo, companheiro e professor, Carlos Alberto Gomes de Carvalho, aos 49 anos, foi embora vítima de uma leucemia avassaladora que tinha descoberto há uns 20 dias.

Carlinhos foi meu professor de geografia no Colégio Municipal Rui Barbosa, em Cabo Frio. Um homem alegre e sempre brincalhão, mas principalmente uma pessoa de ótimo caráter e sempre decidado.

Quem olhava para o Carlinhos via sempre no seu peito a estrelinha do PT. Grande militante e companheiro do partido, ele estava sempre ligado as lutas populares e sindicais. Carlos Alberto foi sindicalista da categoria dos professores e atualmente estava desempenhando um excelente trabalho a frente da Secretaria Municipal de Agricultura de Cabo Frio.

Aos familiares, à esposa Márcia, aos filhos Ian, Aik e o pequeno Igor e aos irmãos Giberto e Niberto força para superarem a dor da partida desse grande companheiro.

Professor Carlinhos que Deus te ilumine no seu caminhar celeste.

Adeus !!!

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Construção civil tem mais acidentes de trabalho

No telhado, o pedreiro não usa equipamento de segurança. Outro anda na laje sem nenhuma proteção. Cenas comuns na construção civil. Um empreiteiro, responsável por outros trabalhadores, deveria dar o exemplo, mas nem ele utilizava os equipamentos: "Para trabalhar em serviço baixo assim, não".

José Nivaldo Ruiz quebrou as costelas depois de cair de um andaime. Pelos próximos meses, terá que usar um colete, já que o acidente afetou também a coluna. O pedreiro alega que o patrão não forneceu o equipamento de segurança: "Eu nunca usei porque ele não ofereceu equipamento e todo mundo não usava".

"O grande problema vem das obras de pequeno porte que ficam às custas do próprio empreiteiro, ou do pedreiro-chefe da obra. Aí é difícil cobrar esse tipo de coisa desse pessoal", aponta o engenheiro Carlos Soufen.

A cada ano, pelo menos três mil brasileiros morrem vítimas de acidentes de trabalho, de acordo com a Previdência Social. O setor que concentra mais casos é o da construção civil.

O operário Renato de Sousa e um colega despencaram quando instalavam equipamentos numa caixa d’água na capital paulista. Foram resgatados pelos bombeiros, que precisaram usar técnicas de rapel para tirá-los dali. Só Renato sobreviveu.

Nelson construía um muro de arrimo quando o terreno cedeu. Foram 40 minutos soterrado, tentando respirar, ameaçado por uma pedra que ameaçava deslizar. Mais uma vez coube aos bombeiros garantir a vida dos operários.

Só na Grande São Paulo, 848 acidentes ocorreram no ano passado. Sete pessoas morreram. Neste ano, na mesma região, em pouco mais de seis meses foram 730 com 11 mortos, um aumento de quase 60%.

"O fornecimento, o treinamento e a atualização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são responsabilidade dos patrões. O recebimento, a higienização e o uso são obrigatoriedade dos trabalhadores", aponta o médico perito do INSS Samir Salmen.

Para diminuir os acidentes, o Sindicato das Indústrias da Construção Civil em São Paulo fez uma parceria com o Senai. Técnicos têm vistoriado as obras para checar 50 itens de segurança que devem ser cumpridos.

Prevenção é o melhor procedimento para que a construção civil não continue com essas estastísticas.