"Ocupamos as ruas. Em um ato de ousadia e firmeza, mantivemos a greve e o corajoso acampamento em frente à Seeduc até mesmo durante o recesso escolar, denunciando 24 horas por dia o descaso do governador Cabral com a Educação. Se você participou da mobilização, leia a seguir o que seu esforço, empenho e luta por uma educação de qualidade conquistaram; mas, se você, infelizmente, não participou da greve, confira mesmo assim o que foi conquistado e reflita se a lista não seria maior, caso você estivesse conosco: forçamos o poder legislativo a intervir.
Deputados de oposição e da base aliada ao governo tiveram que atuar como mediadores diante de secretários que preferiam não reconhecer nossas reivindicações. Fizemos muito barulho em frente à Alerj, transformada mais uma vez em arena de luta por uma educação de qualidade. Impusemos uma derrota política ao governo Cabral, forçando o descongelmento do plano de carreira dos funcionários com o piso equivalente ao salário mínimo nacional e 8% entre os níveis; antecipação de parcelas do Nova Escola; ampliação do tempo de planejamento para professores; pagamento dos enquadramentos atrasados; reajuste salarial de 14,6% para os animadores culturais; e, finalmente, reajuste de 5% para professores.
É verdade que nossos salários ainda estão baixos, que o Plano de Metas ainda está vigorando e que não conquistamos a eleição direta para diretores, entre outras coisas. Razões para continuar e fortalecer a luta! Valeu ter lutado!"
Boletim do SEPE, 18 de agosto de 2011, disponível em
http://www.seperj.org.br/admin/fotos/boletim/boletim72.pdf
Para entender mais o caso:
Após negociação entre deputados da base do governo, oposição e dirigentes do próprio Sepe foram aprovados o descongelamento do plano de carreira dos funcionários com o piso equivalente ao salário mínimo nacional e 8% entre os níveis; antecipação de parcelas do Nova Escola; ampliação do tempo de planejamento para professores; pagamento dos enquadramentos atrasados; reajuste salarial de 14,6% para os animadores culturais; e, finalmente, reajuste de 5% para os professores. Para os professores, com todos os benefícios, o reajuste representa ganho de mais de 14%. É importante lembrar que as negociações partiram de reajuste ZERO.
Deputados de oposição e da base aliada ao governo tiveram que atuar como mediadores diante de secretários que preferiam não reconhecer nossas reivindicações. Fizemos muito barulho em frente à Alerj, transformada mais uma vez em arena de luta por uma educação de qualidade. Impusemos uma derrota política ao governo Cabral, forçando o descongelmento do plano de carreira dos funcionários com o piso equivalente ao salário mínimo nacional e 8% entre os níveis; antecipação de parcelas do Nova Escola; ampliação do tempo de planejamento para professores; pagamento dos enquadramentos atrasados; reajuste salarial de 14,6% para os animadores culturais; e, finalmente, reajuste de 5% para professores.
É verdade que nossos salários ainda estão baixos, que o Plano de Metas ainda está vigorando e que não conquistamos a eleição direta para diretores, entre outras coisas. Razões para continuar e fortalecer a luta! Valeu ter lutado!"
Boletim do SEPE, 18 de agosto de 2011, disponível em
http://www.seperj.org.br/admin/fotos/boletim/boletim72.pdf
Para entender mais o caso:
Após negociação entre deputados da base do governo, oposição e dirigentes do próprio Sepe foram aprovados o descongelamento do plano de carreira dos funcionários com o piso equivalente ao salário mínimo nacional e 8% entre os níveis; antecipação de parcelas do Nova Escola; ampliação do tempo de planejamento para professores; pagamento dos enquadramentos atrasados; reajuste salarial de 14,6% para os animadores culturais; e, finalmente, reajuste de 5% para os professores. Para os professores, com todos os benefícios, o reajuste representa ganho de mais de 14%. É importante lembrar que as negociações partiram de reajuste ZERO.
A lista que o Sepe publica no site se refere a um destaque oportunista e politiqueiro, proposto para ganhos eleitorais, que foi rejeitado pela maioria dos deputados.
O que se vê hoje é a manipulação das informações pelo próprio Sepe.
O curioso é que o próprio Sepe comemorou as conquistas na votação, que corresponderam ao acordo firmado entre os sindicalistas e os deputados.
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